sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Perdão! Como libera-lo se ainda há feridas?


O Perdão quando é liberado nos aproxima de DEUS, a bíblia nos revela claramente qual é a vontade do Senhor, sabemos que não é fácil aplicar o perdão no nosso dia a dia, vamos agora ler alguma passagens bíblica que fala sobre o perdão e em seguida vocês vão ler dois textos de um livro chamado “Gotas de cura interior” escrito pelo Pe. Léo, SCJ pela editora canção nova pg. 27 a 34, a descrição do perdão contida neste livro é fundamental para nos ajuda a entender as conseqüências benéficas e maléficas para toda uma vida, leiam e comentem sobre suas experiências.    
   
Salmos 86:5 Porque tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.

Mateus 18:21-22 Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.

Marcos 11:25-26 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas. [Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está no céu, não vos perdoará as vossas ofensas.

Lucas 17:3-4 Tende cuidado de vós mesmos; se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe. Mesmo se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; tu lhe perdoarás.

Colossenses 3:13 suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também.

1 João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Gotejar o perdão!


Não existe a menor possibilidade de cura interior sem a efetiva experiência do perdão. Sem perdão não podemos nem mesmo falar em cura interior. Por mais difícil e exigente que seja, o perdão é absolutamente fundamental. É condição sem a qual não existe cura. O perdão é absolutamente excludente: ou se perdoa e se recebe a cura, ou não se perdoa e a cura estará cada vez mais longe do coração ferido.

Como perdoar com o coração ferido? Aí está um segredo fabuloso. O perdão não é um sentimento, mas uma decisão. Logo, é preciso que a compreensão do perdão seja deslocada do campo das emoções, sobre as quais não temos controle, e assim chegar ao campo da vontade, que é dominada pela razão e não pela emoção. É preciso clarear também a diferença entre vontade e desejo. O desejo é emocional, a vontade é racional. O perdão, portanto, é racional. É fruto de decisão. É possível mesmo quando o desejo é contrário. O perdão é um ato da vontade.


Perdoar não é deixar de sentir, não é aniquilar os sentimentos e as emoções, mas canalizá-los para a meta de nossa vida. É possível perdoar uma pessoa e continuar sentindo raiva ou tristeza no coração. Aliás, se espero a raiva e a tristeza passarem, isso é sinal de que o problema já foi esquecido, e então o perdão não é mais necessário. Perdoar não é deixar de sentir amargura interior. Perdoar é gotejar amor no próprio coração e, a partir daí, chegar a gotejar amor no coração de quem nos feriu e magoou.


Não devemos pensar que, quando perdoamos e continuamos sentindo a ferida, o perdão tenha sido falso ou mentiroso. O perdão só tem sentido quando nos sentimos feridos e machucados, e isso gera amargura e tristeza interior. O perdão só pode ser exercido quando temos o coração ferido. Sem a ferida, o que vamos perdoar? Como perdoar se não nos sentimos ofendidos? Logo, a amargura interior é a indicação de que algo negativo aconteceu e que precisa ser perdoado. O sentimento tem de ser revestido pela inteligência e pelo Espírito Santo, sem o qual é impossível perdoar.
 
 
Quando confundimos perdão com sentimento, acabamos deixando que as emoções negativas dominem nossa vontade. É preciso sair do campo do desejo para chegar ao autodomínio da vontade. Perdão é uma decisão. Para gotejar perdão em nosso coração temos de nos decidir a vencer as emoções. Apesar do que sentimos, nos decidimos pelo perdão. Esse é o passo fundamental.

Gotejar perdão é decidir não se deixar dominar pelos sentimentos estragados que a ofensa, a traição, os abusos e as agressões imprimiram em nosso coração. Nesse sentido, estou frisando a necessidade de gotejar perdão. Ninguém perdoa uma ofensa grave de uma hora para outra. O perdão não é um ato mágico que produz esquecimento da ofensa recebida. O perdão é um ato voluntário, uma decisão da inteligência, que supõe manter-se perseverante na decisão  -  ou melhor, nas decisões, já que não basta uma única decisão. Ele precisa ser gotejado, de maneira lenta e constante. Perdão é convicção firmemente mantida e expressamente manifesta.

Externar o perdão


O Perdão não pode ser somente uma decisão interior, guardada no rindo do coração. O perdão precisa ser exteriorizado. Perdão íntimo e interior é semente de novas feridas, O perdão precisa ser verbalmente declarado. Como um juiz que precisa proclamar a sentença, a pessoa que decide perdoar deve declarar o perdão. Mais do que desejado e pensado, o perdão tem de ser declarado. O perdão exige uma palavra de proclamação. Nem que seja sozinha, no banheiro ou no automóvel, a pessoa, quando se decide pelo perdão, precisa falar em voz alta: eu perdôo! E precisa falar num tom de voz que ao menos ela mesma possa ouvir. E falar repetidas vezes. O perdão precisa ser gotejado no próprio ouvido. É do ouvido que chega ao coração.

O ideal seria poder proclamar o perdão para quem nos ofendeu, mas isso nem sempre é possível. A pessoa pode não querer ouvir o perdão, ou estar impossibilitada de fazê-lo, se, por exemplo, morar longe ou já tiver morrido. Tudo bem. Mais importante do que a pessoa ouvir é você falar. O perdão é, em primeiro lugar, um gesto curador para a gente mesmo. Portanto, declare o perdão. Fale sobre o perdão. Goteje perdão em seus próprios ouvidos, através de palavras seguras e decisivas que revelem o desejo da vontade.

Nossa palavra tem poder de ligar e desligar, unir e separar, concretizar nossos sonhos e anseios. A palavra é a grande arma para ferir e para curar o coração. O ser humano se constrói ou se destrói pela palavra. Um amor se constrói ou se destrói pela palavra dita na hora certa, calada na hora necessária.

O perdão deve ser declarado em todas as circunstâncias. Não interessa se a pessoa está perto ou longe, e nem interessa se ela deseja ou não ser perdoada. Pode ser que ela não queira ser perdoada e não peça perdão. Tudo bem. Sua decisão de perdoar tem de ser maior do que o pedido ou a omissão de quem provocou a ofensa. Muitas vezes aquele que nos ofendeu não se sente culpado. Talvez tenha apenas reagido e se ache perfeitamente justificado. Há casos em que a pessoa que nos ofendeu se sente injustiçada por ser considerada culpada. Claro que nesse caso essa pessoa não nos pedirá perdão. Não importa: é preciso perdoar e declarar o perdão. É preciso gotejar perdão no próprio coração.

Quando é impossível declarar o perdão pessoalmente, pela distância, pela ausência do pedido de perdão ou pela morte, declare o perdão, em voz alta, diante de Deus. Manifeste para Deus sua decisão de perdoar. É importante não se esquecer de que o primeiro beneficiado pelo perdão é a pessoa ofendida e machucada. Além de libertar quem me agrediu e machucou, o perdão primeiro liberta a mim mesmo de sofrer as conseqüências negativas da ofensa recebida. Acima de tudo, o perdão beneficia quem o pratica.

Não é demais repetir: o perdão precisa ser declarado, verbalizado, manifestado, externado. É preciso resistir à tentação cômoda de perdoar somente no pensamento ou na intenção. A eficácia do perdão depende mais da boca do que do pensamento. A boca tem o poder de perdoar, o pensamento tem o poder de gestar o perdão. Só quando declaro o perdão que foi gestado no pensamento é que ele tem vida. Enquanto não o declaro, com a boca, o perdão não passa de um feto que nem sabe se poderá nascer. No pensamento gesta-se a semente do perdão; a boca tem a graça de trazê-lo à vida.

Quando for absolutamente impossível verbalizar o perdão pela fala, pode-se lançar mão do recurso, também eficaz, da escrita. Com a força do Espírito Santo a pessoa pode escrever uma carta, ou um e-mail, declarando que perdoa. Tenho experimentado a força do perdão escrito através das confissões que atendo nos retiros que prego na Comunidade Bethânia.

Morto pelos vossos pecados e pela incircuncisão da vossa carne, chamou-vos novamente à vida em companhia com ele. É ele que nos perdoou todos os pecados, cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na cruz (Cl 2,13-14)

Quando a pessoa tem coragem de escrever declarando que perdoa, e mesmo que pede perdão a Deus e aos irmãos, ela normalmente é invadida por uma certeza de paz que transforma sua história. Muitas pessoas têm encontrado a cura para doenças sérias, físicas, que foram somatizadas. O perdão liberta, cura e restaura. Mas tem de ser o perdão declarado, manifesto verbalizado seja falado, seja por escrito.
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Você acredita na história de Adão e Eva ?


Podemos considerar como verídicos os versículos em Gêneses que relata que uma serpente falando e enganando um casal desnudo no jardim do Éden? A história de Adão e Eva, tentados por uma serpente e que acaba numa mordida mortal no fruto proibido, vulgarmente chamado maça parece para muitos um relato simplório demais ou até mesmo infantil. Como podemos crer que um episódio assim justificaria o começo histórico da humanidade? Estariam os primeiros capítulos do Gêneses mais para uma fábula do que para um relato histórico das origens? Saiba a resposta assistindo  o programa de televisão "Evidências" apresentado por Dr.Rodrigo P. Silva, e exibido na TV Novo Tempo que procura comprovar a Historicidade da Bíblia Sagrada através da arqueologia.
O Dr.Rodrigo P. Silva é Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica de Teologia N.S.Assunção/SP, com Pós Doutorado em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA). Participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia.








segunda-feira, 24 de outubro de 2011

História de Adão e Eva


Gênesis 2:7-24

E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.
E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Reflexão:
Deus sabia da necessidade do homem e criou a sua companheira, o homem não precisou pedir a Deus e mostrar a sua solidão até porque Deus conhece a sua criação. Eu não sei qual o seu problema, mas o nosso pai celeste conhece o problema e a solução, mas quando Deus criou Eva, Adão estava adormecido, tranqüilo, descansando, nem esperava o que estava por vim, caro irmão perante o seu problema você se encontra como Adão? Livre da angustia, ansiedade, esperando no senhor. Deus não trabalha em meio a estes sentimentos que demonstram a nossa falta de fé.
A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. ( Fp. 4.23)
Deixe o seu comentário sobre este tema expressando a sua opinião ou até experiência de fé, meus irmãos, reconheço que lutar contra a nossa natureza não é fácil, mas creia em um DEUS que tem  o melhor a oferecer, Ele é fiel ...

Márcia Nunes

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Leia a Biblia

 


É de extrema importância que o cristão leia a bíblia para conhecer a nossa história, onde homens de DEUS viveram uma intimidade com Ele de obediência e desobediência, mas os resultados sempre foram de aprendizado que prova que o amor de DEUS é muito grande, não basta ir para a igreja ouvir a pregação se nós não buscarmos também essa intimidade com DEUS em casa  e a bíblia nos proporciona isso, nos aproxima dEle. Não existe um jeito correto de lermos a bíblia o importante é começar, a única coisa que recomendo é que antes peça o entendimento ao Espírito Santo.
A parti de agora irei compartilhar com vocês o que eu tenho apreendido ao ler a bíblia que iniciei em abril e estou em I Reis, neste periodo tenho lido história lindas que gostaria de interargir como vocês caro leitores.

Até mais ...


Há não deixem de assistir a este video ...