quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Deus existe? A história do barbeiro

Um homem foi ao barbeiro e, como de costume, começaram a conversar sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem, eles entraram no assunto sobre Deus. O barbeiro disse: - "Eu não acredito que Deus exista como você diz".

- "Por que você diz isto?" - o cliente perguntou. - "Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas".

O cliente pensou por um momento, mas ele não quis dar uma resposta, para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu. Naquele momento, o cliente viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e mal tratado.

Então o cliente retornou à barbearia e disse: - "Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem!" -"Como assim eles não existem?" perguntou o barbeiro, -"Eu sou um".

-"Não!" - o cliente exclamou, "eles não existem, pois se eles existissem não haveriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está ali na rua. - "Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas".

- "Exatamente!" - afirmou o cliente. - "É justamente isso que acontece com Deus. Ele existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo".

"Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis" [Romanos 1:20].

Autor Desconhecido: Ouvi está historia no radio.

IDENTIDADE DE CRISTO / Um Membro de sua família


Os crentes estão seguros pela "cola" invisivel da trindade. Para separar-se de cristo seria necessário abrir á força a mão do pai ( Jo 10.29) e ser raptado do filho (Vers. 28) após quebrar o selo do Espirito Santo ( Ef 1.13-14).
Jesus tornou-se um de nós para que nos tornássemos dele. Ao garantir a nossa salvação, fez muito mais do que nos perdoar; Ele nos tornou membros de sua família ( Ef 2.19). Assim como uma menina recém nascida chega ao mundo com um código génetico que é permanentemente seu, cada pessoa que nasce de novo espiritualmente recebe um código genético espiritual (2cor. 5.17-18). Ao aceitar a cristo e nos ligarmos a ele através da fé, cada um de nós se torna uma nova criatura com o perdão dos pecados do passado, orientação e proteção no presente e segurança e esperança no futuro (2cor. 5.17).
Temos acesso a tudo que jesus é; como coerdeiros, temos potencialmente tudo que ele tem ( Rm 8.17). Deus nos ouve porque ouve a cristo (Hb 4.14-16) e nos ama da mesma forma que ama a cristo ( Rm 8.39). Resumindo, a identidade em cristo significa que todo filho de Deus pode apontar para Jesus e diante do trono do pai testificar: "Eu estou nEle".

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Perdão! Como libera-lo se ainda há feridas?


O Perdão quando é liberado nos aproxima de DEUS, a bíblia nos revela claramente qual é a vontade do Senhor, sabemos que não é fácil aplicar o perdão no nosso dia a dia, vamos agora ler alguma passagens bíblica que fala sobre o perdão e em seguida vocês vão ler dois textos de um livro chamado “Gotas de cura interior” escrito pelo Pe. Léo, SCJ pela editora canção nova pg. 27 a 34, a descrição do perdão contida neste livro é fundamental para nos ajuda a entender as conseqüências benéficas e maléficas para toda uma vida, leiam e comentem sobre suas experiências.    
   
Salmos 86:5 Porque tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.

Mateus 18:21-22 Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.

Marcos 11:25-26 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas. [Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está no céu, não vos perdoará as vossas ofensas.

Lucas 17:3-4 Tende cuidado de vós mesmos; se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe. Mesmo se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; tu lhe perdoarás.

Colossenses 3:13 suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também.

1 João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Gotejar o perdão!


Não existe a menor possibilidade de cura interior sem a efetiva experiência do perdão. Sem perdão não podemos nem mesmo falar em cura interior. Por mais difícil e exigente que seja, o perdão é absolutamente fundamental. É condição sem a qual não existe cura. O perdão é absolutamente excludente: ou se perdoa e se recebe a cura, ou não se perdoa e a cura estará cada vez mais longe do coração ferido.

Como perdoar com o coração ferido? Aí está um segredo fabuloso. O perdão não é um sentimento, mas uma decisão. Logo, é preciso que a compreensão do perdão seja deslocada do campo das emoções, sobre as quais não temos controle, e assim chegar ao campo da vontade, que é dominada pela razão e não pela emoção. É preciso clarear também a diferença entre vontade e desejo. O desejo é emocional, a vontade é racional. O perdão, portanto, é racional. É fruto de decisão. É possível mesmo quando o desejo é contrário. O perdão é um ato da vontade.


Perdoar não é deixar de sentir, não é aniquilar os sentimentos e as emoções, mas canalizá-los para a meta de nossa vida. É possível perdoar uma pessoa e continuar sentindo raiva ou tristeza no coração. Aliás, se espero a raiva e a tristeza passarem, isso é sinal de que o problema já foi esquecido, e então o perdão não é mais necessário. Perdoar não é deixar de sentir amargura interior. Perdoar é gotejar amor no próprio coração e, a partir daí, chegar a gotejar amor no coração de quem nos feriu e magoou.


Não devemos pensar que, quando perdoamos e continuamos sentindo a ferida, o perdão tenha sido falso ou mentiroso. O perdão só tem sentido quando nos sentimos feridos e machucados, e isso gera amargura e tristeza interior. O perdão só pode ser exercido quando temos o coração ferido. Sem a ferida, o que vamos perdoar? Como perdoar se não nos sentimos ofendidos? Logo, a amargura interior é a indicação de que algo negativo aconteceu e que precisa ser perdoado. O sentimento tem de ser revestido pela inteligência e pelo Espírito Santo, sem o qual é impossível perdoar.
 
 
Quando confundimos perdão com sentimento, acabamos deixando que as emoções negativas dominem nossa vontade. É preciso sair do campo do desejo para chegar ao autodomínio da vontade. Perdão é uma decisão. Para gotejar perdão em nosso coração temos de nos decidir a vencer as emoções. Apesar do que sentimos, nos decidimos pelo perdão. Esse é o passo fundamental.

Gotejar perdão é decidir não se deixar dominar pelos sentimentos estragados que a ofensa, a traição, os abusos e as agressões imprimiram em nosso coração. Nesse sentido, estou frisando a necessidade de gotejar perdão. Ninguém perdoa uma ofensa grave de uma hora para outra. O perdão não é um ato mágico que produz esquecimento da ofensa recebida. O perdão é um ato voluntário, uma decisão da inteligência, que supõe manter-se perseverante na decisão  -  ou melhor, nas decisões, já que não basta uma única decisão. Ele precisa ser gotejado, de maneira lenta e constante. Perdão é convicção firmemente mantida e expressamente manifesta.

Externar o perdão


O Perdão não pode ser somente uma decisão interior, guardada no rindo do coração. O perdão precisa ser exteriorizado. Perdão íntimo e interior é semente de novas feridas, O perdão precisa ser verbalmente declarado. Como um juiz que precisa proclamar a sentença, a pessoa que decide perdoar deve declarar o perdão. Mais do que desejado e pensado, o perdão tem de ser declarado. O perdão exige uma palavra de proclamação. Nem que seja sozinha, no banheiro ou no automóvel, a pessoa, quando se decide pelo perdão, precisa falar em voz alta: eu perdôo! E precisa falar num tom de voz que ao menos ela mesma possa ouvir. E falar repetidas vezes. O perdão precisa ser gotejado no próprio ouvido. É do ouvido que chega ao coração.

O ideal seria poder proclamar o perdão para quem nos ofendeu, mas isso nem sempre é possível. A pessoa pode não querer ouvir o perdão, ou estar impossibilitada de fazê-lo, se, por exemplo, morar longe ou já tiver morrido. Tudo bem. Mais importante do que a pessoa ouvir é você falar. O perdão é, em primeiro lugar, um gesto curador para a gente mesmo. Portanto, declare o perdão. Fale sobre o perdão. Goteje perdão em seus próprios ouvidos, através de palavras seguras e decisivas que revelem o desejo da vontade.

Nossa palavra tem poder de ligar e desligar, unir e separar, concretizar nossos sonhos e anseios. A palavra é a grande arma para ferir e para curar o coração. O ser humano se constrói ou se destrói pela palavra. Um amor se constrói ou se destrói pela palavra dita na hora certa, calada na hora necessária.

O perdão deve ser declarado em todas as circunstâncias. Não interessa se a pessoa está perto ou longe, e nem interessa se ela deseja ou não ser perdoada. Pode ser que ela não queira ser perdoada e não peça perdão. Tudo bem. Sua decisão de perdoar tem de ser maior do que o pedido ou a omissão de quem provocou a ofensa. Muitas vezes aquele que nos ofendeu não se sente culpado. Talvez tenha apenas reagido e se ache perfeitamente justificado. Há casos em que a pessoa que nos ofendeu se sente injustiçada por ser considerada culpada. Claro que nesse caso essa pessoa não nos pedirá perdão. Não importa: é preciso perdoar e declarar o perdão. É preciso gotejar perdão no próprio coração.

Quando é impossível declarar o perdão pessoalmente, pela distância, pela ausência do pedido de perdão ou pela morte, declare o perdão, em voz alta, diante de Deus. Manifeste para Deus sua decisão de perdoar. É importante não se esquecer de que o primeiro beneficiado pelo perdão é a pessoa ofendida e machucada. Além de libertar quem me agrediu e machucou, o perdão primeiro liberta a mim mesmo de sofrer as conseqüências negativas da ofensa recebida. Acima de tudo, o perdão beneficia quem o pratica.

Não é demais repetir: o perdão precisa ser declarado, verbalizado, manifestado, externado. É preciso resistir à tentação cômoda de perdoar somente no pensamento ou na intenção. A eficácia do perdão depende mais da boca do que do pensamento. A boca tem o poder de perdoar, o pensamento tem o poder de gestar o perdão. Só quando declaro o perdão que foi gestado no pensamento é que ele tem vida. Enquanto não o declaro, com a boca, o perdão não passa de um feto que nem sabe se poderá nascer. No pensamento gesta-se a semente do perdão; a boca tem a graça de trazê-lo à vida.

Quando for absolutamente impossível verbalizar o perdão pela fala, pode-se lançar mão do recurso, também eficaz, da escrita. Com a força do Espírito Santo a pessoa pode escrever uma carta, ou um e-mail, declarando que perdoa. Tenho experimentado a força do perdão escrito através das confissões que atendo nos retiros que prego na Comunidade Bethânia.

Morto pelos vossos pecados e pela incircuncisão da vossa carne, chamou-vos novamente à vida em companhia com ele. É ele que nos perdoou todos os pecados, cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na cruz (Cl 2,13-14)

Quando a pessoa tem coragem de escrever declarando que perdoa, e mesmo que pede perdão a Deus e aos irmãos, ela normalmente é invadida por uma certeza de paz que transforma sua história. Muitas pessoas têm encontrado a cura para doenças sérias, físicas, que foram somatizadas. O perdão liberta, cura e restaura. Mas tem de ser o perdão declarado, manifesto verbalizado seja falado, seja por escrito.
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Você acredita na história de Adão e Eva ?


Podemos considerar como verídicos os versículos em Gêneses que relata que uma serpente falando e enganando um casal desnudo no jardim do Éden? A história de Adão e Eva, tentados por uma serpente e que acaba numa mordida mortal no fruto proibido, vulgarmente chamado maça parece para muitos um relato simplório demais ou até mesmo infantil. Como podemos crer que um episódio assim justificaria o começo histórico da humanidade? Estariam os primeiros capítulos do Gêneses mais para uma fábula do que para um relato histórico das origens? Saiba a resposta assistindo  o programa de televisão "Evidências" apresentado por Dr.Rodrigo P. Silva, e exibido na TV Novo Tempo que procura comprovar a Historicidade da Bíblia Sagrada através da arqueologia.
O Dr.Rodrigo P. Silva é Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica de Teologia N.S.Assunção/SP, com Pós Doutorado em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA). Participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia.








segunda-feira, 24 de outubro de 2011

História de Adão e Eva


Gênesis 2:7-24

E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.
E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Reflexão:
Deus sabia da necessidade do homem e criou a sua companheira, o homem não precisou pedir a Deus e mostrar a sua solidão até porque Deus conhece a sua criação. Eu não sei qual o seu problema, mas o nosso pai celeste conhece o problema e a solução, mas quando Deus criou Eva, Adão estava adormecido, tranqüilo, descansando, nem esperava o que estava por vim, caro irmão perante o seu problema você se encontra como Adão? Livre da angustia, ansiedade, esperando no senhor. Deus não trabalha em meio a estes sentimentos que demonstram a nossa falta de fé.
A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. ( Fp. 4.23)
Deixe o seu comentário sobre este tema expressando a sua opinião ou até experiência de fé, meus irmãos, reconheço que lutar contra a nossa natureza não é fácil, mas creia em um DEUS que tem  o melhor a oferecer, Ele é fiel ...

Márcia Nunes

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Leia a Biblia

 


É de extrema importância que o cristão leia a bíblia para conhecer a nossa história, onde homens de DEUS viveram uma intimidade com Ele de obediência e desobediência, mas os resultados sempre foram de aprendizado que prova que o amor de DEUS é muito grande, não basta ir para a igreja ouvir a pregação se nós não buscarmos também essa intimidade com DEUS em casa  e a bíblia nos proporciona isso, nos aproxima dEle. Não existe um jeito correto de lermos a bíblia o importante é começar, a única coisa que recomendo é que antes peça o entendimento ao Espírito Santo.
A parti de agora irei compartilhar com vocês o que eu tenho apreendido ao ler a bíblia que iniciei em abril e estou em I Reis, neste periodo tenho lido história lindas que gostaria de interargir como vocês caro leitores.

Até mais ...


Há não deixem de assistir a este video ...